Um ex-vereador de Prata, a 312 km de João Pessoa (PB), é acusado de ter vendido o seu mandato ao primeiro suplente por R$ 35 mil e um cargo na prefeitura do municÃpio. José Erinaldo de Sousa (PRP), conhecido como “Bobô”, registrou a transação no Cartório Notarial e Registral de Prata. No documento, que identifica o comprador como seu primeiro suplente, Israel Simões de Araújo (DEM), o ex-vereador declara “o recebimento da importância de R$ 35 mil, referente ao pagamento da venda” de seu mandato de vereador conquistado nas eleições de 2008. O segundo suplente, Ginaldo Batista (PRP), entrou com um mandado de segurança na Justiça comum, pedindo a cassação de Israel. As informações são da rádio CBN.
Bobô renunciou ao cargo em junho deste ano, mas o caso foi descoberto apenas nesta semana. O ex-vereador afirma que foi orientado a apresentar um requerimento informando a sua renúncia, para não caracterizar nenhum tipo de crime. “Na verdade não houve renúncia. Foi a venda do mandato pelo preço citado”, diz Bobô. Os nomes de outros dois vereadores constam na declaração: José Josafá Claudino, presidente da Câmara Municipal, e Felizardo Moura Nunes. Ambos, segundo Bobô, participaram da negociação. O ex-vereador, que não sabe ler, afirma que foi enganado por Israel e Ginaldo. Segundo ele, o acordo com Israel previa o pagamento de R$ 35 mil para que ele apenas se afastasse provisoriamente das funções, e não renunciasse. Ginaldo, por sua vez, teria ludibriado Bobô a assinar o documento no cartório atestando a venda do mandato, para assumir o cargo no lugar de Israel. O ex-vereador disse ter assinado o documento sem conhecer o seu conteúdo.
Fonte: Terra
CAROS AMIGOS ELEITORES E AGENTES POLITICOS MUNICIPAIS, ASSIM COMO EU, GOSTO DE ME INTEIRAR DOS ASSUNTOS DE POLITICA,NÃO ACHO VÃLIDO QUE AS PESSOAS QUE ALMEJAM ASSUMIR CARGOS PUBLICOS ASSIM SEJAM ANALFABETAS, CASO COMO ESTE OCORRIDO NA PARAIBA SÃO CASOS FLAGRANTES, PREJUDICANDO O DESENVOLVIMENTO DE UMA CIDADE, PREJUDICANDO O SEU POVO. UM AGENTE POLITICO DIZER QUE ASSINOU UM DOCUMENTO ACHANDO QUE SERIA OUTRO, É PURA DECLARAÇÃO DE IMBECILIDADE.
Enquanto não seguirmos o exemplo do Japão, onde para se concorrer a cargo público tem que se fazer um curso preparatório de pelo menos um ano, dependendo do cargo, vão acontecer “essas coisa que agente tem ouvisto falar”