A prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, esteve nesta terça-feira na Câmara Municipal, acompanhada do vice-prefeito Marinho Sampaio, onde recebeu, das mãos do presidente da Câmara, CÃcero Gomes da Silva, um cheque no valor de R$ 6 milhões, resultado de medidas de economia adotadas pelos vereadores e que culminaram com a devolução do referido valor para os cofres da Prefeitura. “Trata-se de uma devolução de parte do repasse que a Prefeitura faz anualmente, por intermédio do orçamento, à Câmara Municipal. Cortamos alguns gastos e economizamos em setores onde se podia adotar essa medida e aà está o resultadoâ€, explicou o presidente da Câmara.
Ao receber o cheque, Dárcy Vera reiterou o que já havia anunciado anteriormente. “Esses recursos têm destino já definido: a duplicação da avenida Henry Nestlé ainda no primeiro semestre de 2010. A obra vai beneficiar cerca de 80 mil moradores da região Lesteâ€, explicou a prefeita. “O projeto contará, inclusive com cicloviaâ€, completou.
A avenida Henry Nestlé tem 2 km de extensão e sua duplicação vai facilitar as negociações para a construção de um viaduto sobre a rodovia Anhanguera, ligando a rodovia à avenida Guadalajara, um ponto de congestionamento nos horários de “picoâ€. A Secretaria Municipal do Planejamento e Gestão Pública elabora o projeto e estuda a necessidade de eventuais desapropriações.
Fonte: Ribeirão Preto On Line
Ora, ora, quanta demagogia. E o povo acredita que a Câmara devolveu dinheiro DA CÂMARA. Todos sabemos, e isso é determinação legal, que o dinheiro é DO MUNICÃPIO. Nem do Executivo, nem do Legislativo. O Executivo apenas repassa os recursos previstos em lei, na forma da Constituição Federal. O que não foi gasto não é dinheiro da Câmara e, por isso, naturalmente deve ser devolvido, sem alardes e sem demagogia. Não há mérito algum em devolver o que não lhe pertence. Isso é obrigação legal e nem merece divulgação. Lamentável, ainda, que a Prefeita tenha se prestado ao papel de ir à Câmara e “prestigiar” tal atitude. Na verdade, como dizem os jovens PAGOU MICO, diante do que determina a lei.