Das Câmaras Municipais de Mato Grosso, 42% (60 dos 141 municÃpios) não aceitam a limitação de despesas do Poder Legislativo imposta por meio de resolução pelo Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT). Pela resolução, os repasses das prefeituras foram reduzidos de 8% para 7% para a maioria das câmaras mato-grossenses.
O presidente da União das Câmaras Municipais de Mato Grosso (UCMM), Aluizio Lima (PR), disse que a administração dos parlamentares municipais estaria “quase” inviabilizada se a determinação for implementada este ano. A entidade deve recorrer à Justiça com mandados de segurança até abril.
A determinação do TCE-MT apenas reafirma a tabela aprovada pelo Congresso Nacional ano passado e que virou a Emenda Constitucional número 58, de 2009. A emenda definiu limites máximos do total das despesas com as câmaras municipais previstos na Constituição Federal e, na maioria dos municÃpios brasileiros, passou a valer para o exercÃcio de 2010.
Lima defende que a redução passe a valer a partir de 2011. Ele alega que a emenda constitucional foi promulgada quando grande parte dos municÃpios brasileiros já havia aprovado suas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDOs) e Leis Orçamentárias Anuais (LOAs) para o exercÃcio de 2010. “Não se pode mudar as regras no meio do jogo”, disse.
Fonte: Globo.com
Aroldo Lira. Sou vereador do municÃpio de São Francisco do Brejão Ma.Pelo partido PMDB, concordo com tudo que estar acima supra- citado, com um acréscimo, porque que os deputados e senadores não aprovaram esta diferença nos seus salários que já ganham acima do que merecem, não todos mas uma grande maioria. Onde foi descoberto nos ultimos anos a maior corrupção de todos os tempos.Não foram os vereadores que estiveram no meio dos maióres mensalões invegonhando todo o mundo. E em especial o nosso Brasil… Além de vereador: bacharel em teologia; formado em filosofia e pós-graduado em filosofia conteporânea; digo isto com conhecimento de causa.